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O Impacto do home office no Mercado Imobiliário

12 de Novembro de 2020
Este ano, o trabalho remoto foi implementado em diversas profissões. Muitos colaboradores, ou mesmo empresários, passaram a trabalhar de maneira segura e sem precisar ir à empresa. Por conta dessas mudanças, as pessoas precisaram adaptar um espaço em seu apartamento ou casa para funcionar como local de trabalho. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8,8 milhões de pessoas estão trabalhando de forma remota e muitos devem permanecer nessa condição mesmo depois da pandemia. Com essa nova tendência, as exigências em relação aos imóveis estão mudando. Se antes os estúdios e os apartamentos compactos faziam sucesso, agora o espaço amplo ganha protagonismo. Apartamentos e casas com, pelo menos, três quartos são a grande tendência, permitindo a adaptação desses cômodos. Em outros casos, o quarto da empregada deixa de integrar a planta das residências e o escritório passa a ser um cômodo essencial, assim como as varandas que já eram requisitadas, mas agora atraem ainda mais os olhares dos compradores. Em resumo, a necessidade de espaço ficou evidente, afinal, se o brasileiro vai passar mais tempo dentro de casa por causa do trabalho, ele quer fazer isso de maneira confortável.   Localização deixa de ser fator principal A localização do imóvel sempre foi o principal fator para quem deseja adquirir um novo imóvel, principalmente nos grandes centros. Residir perto do trabalho ou em um local com fácil acesso ao transporte público, como linhas de ônibus, por exemplo, é essencial para quem quer diminuir o tempo de locomoção no dia-a-dia. Por isso os imóveis bem localizados costumam ter um preço maior e, em muitos casos, as pessoas investem um valor alto para morar em locais com pouca estrutura, apenas por conta da localização. Entretanto, isso pode mudar com a tendência do trabalho remoto, já que diversas empresas estão considerando manter o home office no futuro. É nesse momento que aumenta a demanda por imóveis maiores e mais confortáveis e reduzir a necessidade de morar nas regiões centrais. Por muito tempo, as pessoas planejavam viver no interior apenas quando se aposentassem. Com a tendência do home office, muitos estão tendo a oportunidade de antecipar esses planos. É evidente que as regiões centrais não vão esvaziar completamente, mas há sim um movimento de descentralização acontecendo, principalmente, no que se refere aos bairros mais caros e com boa localização. Outra opção que está sendo buscada por muitos brasileiros são as chácaras e os condomínios, que permitem casas amplas e com quintal.   Número de vendas aumenta No primeiro semestre de 2020, foram vendidos 160 mil imóveis em todo o Brasil, um volume 24,4% superior ao de 2019. Além das novas demandas dos consumidores, outros fatores estão influenciando o mercado imobiliário neste momento, como a Taxa Selic a 2% e os juros bancários favoráveis. Se você também está pensando em adquirir um imóvel maior, com características que se adaptam a sua nova rotina, saiba que esse é um momento muito favorável e que, quem esperar demais, poderá sofrer com o reajuste no valor dos imóveis previsto para o próximo ano. Entre em contato com a WK, nossa equipe está preparada para apresentar a você as melhores opções de negócio.

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